Estudo recente publicado no Thorax (jornal internacional de medicina respiratória) concluiu que crianças que comiam três ou mais hambúrgueres por semana tinham maior risco de desenvolver asma e chiados, enquanto que uma dieta saudável, rica em frutas e peixes, pareceu prevenir essa situação.
Pesquisadores da Alemanha, Espanha e Inglaterra estudaram dados de 50 mil crianças (pré-escolares) entre 8 e 12 anos, de todo o mundo, e encontraram que a relação entre o consumo de hambúrgueres e asma foi mais forte em países desenvolvidos, cuja presença de fast food nas dietas é mais significativa.
Segundo os pesquisadores, não é a elevada ingestão da carne em si que aumenta o risco de ocorrência de asma, mas o consumo frequente de hambúrguer pode ser indicativo de que aquele indivíduo apresenta um estilo de vida composto por outros fatores de risco, como o sedentarismo e a obesidade.
Por outro lado, sabemos que uma dieta rica em vegetais, frutas e peixes possui abundância de nutrientes antioxidantes - atuam contra o envelhecimento de nossas células (como a vitamina C, por exemplo) e antiinflamatórios (como as gorduras presentes no peixes) sendo, portanto, indicada para praticamente todos os indivíduos, independente da idade, sexo ou nível de atividade física.
A partir de mais este estudo, reforça-se a certeza de que alimentos não saudáveis, em grande parte representados pelo fast food (alimentos pré-prontos, hambúrgueres, sorvetes, frituras, refrigerantes, entre outros), influenciam muito mais a vida das crianças do que podemos imaginar.
Quando produtos alimentícios de baix(íssim)o valor nutricional passam a ocupar o papel de refeição principal, e não mais de lanches muito eventuais, certamente há um problema iminente não só para a criança, mas também para a família e para a sociedade de um modo geral, que é quem arca com as futuras consequências desses tão desejados e aparentemente inocentes produtos alimentícios.
Débora Kilpp – deboranutri@espacodomquixote.com.br
Nutricionista do Espaço Dom Quixote
Pesquisadores da Alemanha, Espanha e Inglaterra estudaram dados de 50 mil crianças (pré-escolares) entre 8 e 12 anos, de todo o mundo, e encontraram que a relação entre o consumo de hambúrgueres e asma foi mais forte em países desenvolvidos, cuja presença de fast food nas dietas é mais significativa.
Segundo os pesquisadores, não é a elevada ingestão da carne em si que aumenta o risco de ocorrência de asma, mas o consumo frequente de hambúrguer pode ser indicativo de que aquele indivíduo apresenta um estilo de vida composto por outros fatores de risco, como o sedentarismo e a obesidade.
Por outro lado, sabemos que uma dieta rica em vegetais, frutas e peixes possui abundância de nutrientes antioxidantes - atuam contra o envelhecimento de nossas células (como a vitamina C, por exemplo) e antiinflamatórios (como as gorduras presentes no peixes) sendo, portanto, indicada para praticamente todos os indivíduos, independente da idade, sexo ou nível de atividade física.
A partir de mais este estudo, reforça-se a certeza de que alimentos não saudáveis, em grande parte representados pelo fast food (alimentos pré-prontos, hambúrgueres, sorvetes, frituras, refrigerantes, entre outros), influenciam muito mais a vida das crianças do que podemos imaginar.
Quando produtos alimentícios de baix(íssim)o valor nutricional passam a ocupar o papel de refeição principal, e não mais de lanches muito eventuais, certamente há um problema iminente não só para a criança, mas também para a família e para a sociedade de um modo geral, que é quem arca com as futuras consequências desses tão desejados e aparentemente inocentes produtos alimentícios.
Débora Kilpp – deboranutri@espacodomquixote.com.br
Nutricionista do Espaço Dom Quixote
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