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I Jornada de Musicoterapia Neurológica



Em 2014, o Espaço Dom Quixote promove a I Jornada de Musicoterapia Neurológica. 

Reserva a data em sua agenda! 

Em breve mais informações!


Natália Magalhães - nataliamt@espacodomquixote.com.br
Musicoterapeuta do Espaço Dom Quixote

Agite (-se) antes de beber!

Agite (-se) antes de beber!

Você sabe o que as crianças estão bebendo?

Assista e descubra.



Assista também no link: http://www.youtube.com/watch?v=gOIUGWrAKPQ#t=136


Cristine Cassel - cristinenutri@espacodomquixote.com.br
Nutricionista do Espaço Dom Quixote

A sua escola é uma escola gaiola ou uma escola asa?



Neste início de ano convido os educadores a pensarem na escola que querem ser para seus alunos no ano de 2014... 

Segundo Rubem Alves: 

“Há escolas que são gaiolas e há escolas que são asas. 
Escolas que são gaiolas existem para que os pássaros desaprendam a arte do vôo. Pássaros engaiolados são pássaros sob controle. Engaiolados, o seu dono pode levá-los para onde quiser. Pássaros engaiolados sempre têm um dono. Deixaram de ser pássaros. Porque a essência dos pássaros é o vôo. 
Escolas que são asas não amam pássaros engaiolados. O que elas amam são pássaros em vôo. Existem para dar aos pássaros coragem para voar. Ensinar o vôo, isso elas não podem fazer, porque o vôo já nasce dentro dos pássaros. O vôo não pode ser ensinado. Só pode ser encorajado” 

Quando você decidiu ser professor, que professor você imaginou que seria? O que, realmente, é mais importante que o teu aluno leve para a vida dele? 

Desejo, de coração, mais escolas asas, mais professores asas, pois os adolescentes saem da vida escolar com muito conteúdo, mas não sabem voar; com muitas fórmulas, mas sem a fórmula da vida, despreparados para enfrentar os desafios cotidianos, para lidar com seus sentimentos, para organizarem seu tempo, para ouvirem o outro.

Mais de 12 anos dentro da escola é tempo para caramba e não dá para desperdiçá-lo com “decorebas” ou informações desnecessárias. Precisamos ensinar os alunos a se lançarem na vida, a construírem seu próprio projeto de vida, a fazerem perguntas e não apenas darem respostas. As respostas estão no “Google”, as perguntas precisam ser produzidas por nós mesmos. 

Desejo um excelente início de ano para todas as escolas. Voem alto com seus alunos e não esqueçam, queridos professores, vocês são muito importantes na vida de seus alunos. 


Fabíola Scherer Cortezia - fabiola@espacodomquixote.com.br
Psicóloga do Espaço Dom Quixote
Especialista em Infância e Adolescência

Estimulação Precoce


A estimulação precoce é uma série de exercícios para desenvolver as capacidades da criança, de acordo com a fase do desenvolvimento em que ela se encontra. Não se trata de nada complicado, mas de uma série de ações que toda pessoa faz normalmente com os bebês, além de outras atividades mais específicas que se pode aprender facilmente. 

A estimulação é importante para qualquer criança, com ou sem atraso no desenvolvimento. Para que a criança possa atingir novas fases no seu desenvolvimento, ela precisa ser estimulada. Isso não significa que a família deva alterar drasticamente o seu dia-a-dia. 


Os pais devem estar dispostos e com tempo para trabalhar com a criança. É importante que as atividades da estimulação sejam agradáveis para ambos. Assim, os pais estarão dando carinho e atenção a seu filho e poderão também observá-lo, compreendendo melhor suas dificuldades e habilidades. 


Cada criança tem seu próprio ritmo, que poucos pais percebem e aprendem a respeitar. Os pais podem usar sua sensibilidade para escolher o melhor momento do dia para realizar os exercícios, ou seja, quando a criança estiver alimentada, sem sono e calma. 


EXERCÍCIOS PARA ESTIMULAÇÃO PRECOCE 

Alguns exercícios específicos feitos regularmente ajudam no desenvolvimento da criança. 

- Deite-se no chão, de costas e coloque o bebê de bruços sobre seu peito. Segurando seus dedos, a criança faz um esforço para erguer a cabeça e as costas. 


- Deite a criança de costas e, segurando-a pelos ombros ou cotovelos, levante-a um pouco e devagar, depois volte à posição deitada. Este exercício só deve ser feito se a criança já tem o controle da cabeça. Não use esta posição para colocar a criança sentada. 


- Com a criança de costas, faça-a rolar lentamente atingindo a posição de bruços. Procure chamar a atenção dela, colocando brinquedos coloridos do seu lado. 


- Sente a criança em um banquinho ou caixote, com os pés apoiados no chão e mostre um brinquedo para que ela vire de um lado para o outro. 


- Coloque-a sentada em banquinho ou caixote, com os pés inteiros apoiados no chão. Coloque um brinquedo para que ela possa pegá-lo.


- Na posição de gato, segure a criança pelo quadril e leve-a para frente e para trás (sentar no calcanhar). A partir desta posição, tente que ela alcance um brinquedo com a mão. 


- Faça com que a criança se levante apoiando-se numa mesinha. Chame sua atenção colocando um brinquedo sobre a mesa. 


Disponível em:
http://johannaterapeutaocupacional.blogspot.com.br/2011/09/estimulacao-precoce-parte1.html


 Bruna Martins Teixeira - brunafono@espacodomquixote.com.br
Fonoaudióloga do Espaço Dom Quixote

Cinema nas férias!



Ainda em período de férias, muitas vezes os pais sentem dificuldade em ocupar os dias dos filhos com atividades interessantes e enriquecedoras. Estreou em janeiro uma animação brasileira, ganhadora de alguns prêmios internacionais, que vale a pena ser conferida. 

Trata-se do filme “O Menino e o Mundo”, do diretor Alê Abreu. Uma inusitada animação com várias técnicas artísticas que retrata as questões do mundo moderno através do olhar de uma criança. O Menino e o Mundo é uma obra feita com desenhos a lápis de cor, giz de cera, colagens e pinturas. Toda essa delicadeza para narrar a história de Cuca, que vai em busca do pai. 

Sofrendo com a falta do pai, um menino deixa sua aldeia e descobre um mundo fantástico dominado por máquinas-bichos e estranhos seres, revelando também aos espectadores o seu olhar ingênuo diante de questões existenciais, culturais e políticas em um mundo globalizado. 

Quantas vezes nos deparamos com estas máquinas-bichos e estranhos seres no dia-a-dia e não sabemos como lidar com eles. Ficamos com medo de ser engolidos ou até esmagados. Os fantasmas infantis nos acompanham e mudam conforme vamos crescendo, mas ainda “metem medo” em crianças maiores e em muitos adultos. 

O cinema abre as janelas da reflexão, consciente ou inconsciente, para descobrirmos o que precisamos revisitar na nossa infância e o que as nossas crianças precisam de ajuda para falar. 

O filme está em cartaz em espaços exclusivos como o Espaço Itaú Cultural em Porto Alegre e é recomendado para crianças maiores (mais de 10 anos) e adultos, menos pela estética e mais pela mensagem, duração (85 minutos) e densidade. 

Vale a pena conferir o trailer do filme para se encantar. http://www.youtube.com/watch?v=-rHgiSMiHhs


Janete Cristiane Petry - janetepp@espacodomquixote.com.br
Psicopedagoga do Espaço Dom Quixote

O uso da bola suíça na Fisioterapia



A Bola Suíça foi desenvolvida nos anos 70 na Suíça com o nome de Fit Ball. Foi desenvolvida com o intuito de ser um método para reabilitação de problemas neurológicos e ortopédicos. Foi denominada Bola Suíça por terapeutas da América do Norte que a viram ser usada na Europa, no tratamento ortopédico, para aumentar a consciência somática e encorajar o desenvolvimento neurológico pediátrico. Desde esta época, tornou-se uma verdadeira febre, se espalhando por diversos países. 

A Bola Suíça tem se tornado um instrumento terapêutico muito bem aceito entre os pacientes, pois promove uma ampla gama de aplicações clínicas. 

A terapia sobre a bola é útil no tratamento de pacientes em todas as áreas da Fisioterapia. É utilizada para: 

- Melhorar níveis de flexibilidade; 
- Amplitude de movimento (assistência passiva/ativa); 
- Fortalecimento de tronco, membros inferiores e superiores; 
- Alongamento global; 
- Treino cardiopulmonar (melhorando oxigenação e, portanto, nutrição celular); 
- Mobilização articular; 
- Manutenção de tônus muscular; 
- Propriocepção postural; 
- Equilíbrio; 
- Problemas posturais; 
- Relaxamento. 

A terapia com a bola, além de trazer resultados físicos, também trabalha com o emocional, pois é um trabalho de grande motivação para o paciente, fazendo-o sentir-se bem e capaz de vencer desafios. 

Essa prática pode ser realizada em grupos, separados de acordo com a idade ou com a patologia apresentada, ou ainda sessões individuais, programadas de acordo com a característica e necessidade de cada paciente. 

Fontes: 
- http://www.portaleducacao.com.br/fisioterapia/artigos/8941/bola-suica#ixzz2qt14rbdl
- http://www.fag.edu.br/tcc/2008/Fisioterapia/analise_ergonomica_da_bola_suica_em_fisioterapia.pdf


Letícia Salin - leticiafisio@espacodomquixote.com.br
Fisioterapeuta do Espaço Dom Quixote