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Felicidade como direito garantido


Acessei esse texto da jornalista Eliane Brum e o indico para leitura. É um excelente texto para refletir a respeito das relações pais e filhos e da subjetividade na atualidade. Boa leitura!


MEU FILHO, VOCÊ NÃO MERECE NADA: a crença de que a felicidade é um direito tem tornado despreparada a geração mais preparada
ELIANE BRUM
Jornalista, escritora e documentarista

Ao conviver com os bem mais jovens, com aqueles que se tornaram adultos há pouco e com aqueles que estão tateando para virar gente grande, percebo que estamos diante da geração mais preparada – e, ao mesmo tempo, da mais despreparada. Preparada do ponto de vista das habilidades, despreparada porque não sabe lidar com frustrações. Preparada porque é capaz de usar as ferramentas da tecnologia, despreparada porque despreza o esforço. Preparada porque conhece o mundo em viagens protegidas, despreparada porque desconhece a fragilidade da matéria da vida. E por tudo isso sofre, sofre muito, porque foi ensinada a acreditar que nasceu com o patrimônio da felicidade. E não foi ensinada a criar a partir da dor.

Há uma geração de classe média que estudou em bons colégios, é fluente em outras línguas, viajou para o exterior e teve acesso à cultura e à tecnologia. Uma geração que teve muito mais do que seus pais. Ao mesmo tempo, cresceu com a ilusão de que a vida é fácil. Ou que já nascem prontos – bastaria apenas que o mundo reconhecesse a sua genialidade.

Tenho me deparado com jovens que esperam ter no mercado de trabalho uma continuação de suas casas – onde o chefe seria um pai ou uma mãe complacente, que tudo concede. Foram ensinados a pensar que merecem, seja lá o que for que queiram. E quando isso não acontece – porque obviamente não acontece – sentem-se traídos, revoltam-se com a “injustiça” e boa parte se emburra e desiste.

Como esses estreantes na vida adulta foram crianças e adolescentes que ganharam tudo, sem ter de lutar por quase nada de relevante, desconhecem que a vida é construção – e para conquistar um espaço no mundo é preciso ralar muito. Com ética e honestidade – e não a cotoveladas ou aos gritos. Como seus pais não conseguiram dizer, é o mundo que anuncia a eles uma nova não lá muito animadora: viver é para os insistentes.

Por que boa parte dessa nova geração é assim? Penso que este é um questionamento importante para quem está educando uma criança ou um adolescente hoje. Nossa época tem sido marcada pela ilusão de que a felicidade é uma espécie de direito. E tenho testemunhado a angústia de muitos pais para garantir que os filhos sejam “felizes”. Pais que fazem malabarismos para dar tudo aos filhos e protegê-los de todos os perrengues – sem esperar nenhuma responsabilização nem reciprocidade.

É como se os filhos nascessem e imediatamente os pais já se tornassem devedores. Para estes, frustrar os filhos é sinônimo de fracasso pessoal. Mas é possível uma vida sem frustrações? Não é importante que os filhos compreendam como parte do processo educativo duas premissas básicas do viver, a frustração e o esforço? Ou a falta e a busca, duas faces de um mesmo movimento? Existe alguém que viva sem se confrontar dia após dia com os limites tanto de sua condição humana como de suas capacidades individuais?

Nossa classe média parece desprezar o esforço. Prefere a genialidade. O valor está no dom, naquilo que já nasce pronto. Dizer que “fulano é esforçado” é quase uma ofensa. Ter de dar duro para conquistar algo parece já vir assinalado com o carimbo de perdedor. Bacana é o cara que não estudou, passou a noite na balada e foi aprovado no vestibular de Medicina. Este atesta a excelência dos genes de seus pais. Esforçar-se é, no máximo, coisa para os filhos da classe C, que ainda precisam assegurar seu lugar no país.

Da mesma forma que supostamente seria possível construir um lugar sem esforço, existe a crença não menos fantasiosa de que é possível viver sem sofrer. De que as dores inerentes a toda vida são uma anomalia e, como percebo em muitos jovens, uma espécie de traição ao futuro que deveria estar garantido. Pais e filhos têm pagado caro pela crença de que a felicidade é um direito. E a frustração um fracasso. Talvez aí esteja uma pista para compreender a geração do “eu mereço”.

Basta andar por esse mundo para testemunhar o rosto de espanto e de mágoa de jovens ao descobrir que a vida não é como os pais tinham lhes prometido. Expressão que logo muda para o emburramento. E o pior é que sofrem terrivelmente. Porque possuem muitas habilidades e ferramentas, mas não têm o menor preparo para lidar com a dor e as decepções. Nem imaginam que viver é também ter de aceitar limitações – e que ninguém, por mais brilhante que seja, consegue tudo o que quer.

A questão, como poderia formular o filósofo Garrincha, é: “Estes pais e estes filhos combinaram com a vida que seria fácil”? É no passar dos dias que a conta não fecha e o projeto construído sobre fumaça desaparece deixando nenhum chão. Ninguém descobre que viver é complicado quando cresce ou deveria crescer – este momento é apenas quando a condição humana, frágil e falha, começa a se explicitar no confronto com os muros da realidade. Desde sempre sofremos. E mais vamos sofrer se não temos espaço nem mesmo para falar da tristeza e da confusão.

Me parece que é isso que tem acontecido em muitas famílias por aí: se a felicidade é um imperativo, o item principal do pacote completo que os pais supostamente teriam de garantir aos filhos para serem considerados bem sucedidos, como falar de dor, de medo e da sensação de se sentir desencaixado? Não há espaço para nada que seja da vida, que pertença aos espasmos de crescer duvidando de seu lugar no mundo, porque isso seria um reconhecimento da falência do projeto familiar construído sobre a ilusão da felicidade e da completude.

Quando o que não pode ser dito vira sintoma – já que ninguém está disposto a escutar, porque escutar significaria rever escolhas e reconhecer equívocos – o mais fácil é calar. E não por acaso se cala com medicamentos e cada vez mais cedo o desconforto de crianças que não se comportam segundo o manual. Assim, a família pode tocar o cotidiano sem que ninguém precise olhar de verdade para ninguém dentro de casa.

Se os filhos têm o direito de ser felizes simplesmente porque existem – e aos pais caberia garantir esse direito – que tipo de relação pais e filhos podem ter? Como seria possível estabelecer um vínculo genuíno se o sofrimento, o medo e as dúvidas estão previamente fora dele? Se a relação está construída sobre uma ilusão, só é possível fingir.

Aos filhos cabe fingir felicidade – e, como não conseguem, passam a exigir cada vez mais de tudo, especialmente coisas materiais, já que estas são as mais fáceis de alcançar – e aos pais cabe fingir ter a possibilidade de garantir a felicidade, o que sabem intimamente que é uma mentira porque a sentem na própria pele dia após dia. É pelos objetos de consumo que a novela familiar tem se desenrolado, onde os pais fazem de conta que dão o que ninguém pode dar, e os filhos simulam receber o que só eles podem buscar. E por isso logo é preciso criar uma nova demanda para manter o jogo funcionando.

O resultado disso são pais e filhos angustiados, que vão conviver uma vida inteira, mas se desconhecem. E, portanto, estão perdendo uma grande chance. Todos sofrem muito nesse teatro de desencontros anunciados. E mais sofrem porque precisam fingir que existe uma vida em que se pode tudo. E acreditar que se pode tudo é o atalho mais rápido para alcançar não a frustração que move, mas aquela que paralisa.

Quando converso com esses jovens no parapeito da vida adulta, com suas imensas possibilidades e riscos tão grandiosos quanto, percebo que precisam muito de realidade. Com tudo o que a realidade é. Sim, assumir a narrativa da própria vida é para quem tem coragem. Não é complicado porque você vai ter competidores com habilidades iguais ou superiores a sua, mas porque se tornar aquilo que se é, buscar a própria voz, é escolher um percurso pontilhado de desvios e sem nenhuma certeza de chegada. É viver com dúvidas e ter de responder pelas próprias escolhas. Mas é nesse movimento que a gente vira gente grande.

Seria muito bacana que os pais de hoje entendessem que tão importante quanto uma boa escola ou um curso de línguas ou um Ipad é dizer de vez em quando: “Te vira, meu filho. Você sempre poderá contar comigo, mas essa briga é tua”. Assim como sentar para jantar e falar da vida como ela é: “Olha, meu dia foi difícil” ou “Estou com dúvidas, estou com medo, estou confuso” ou “Não sei o que fazer, mas estou tentando descobrir”. Porque fingir que está tudo bem e que tudo pode significa dizer ao seu filho que você não confia nele nem o respeita, já que o trata como um imbecil, incapaz de compreender a matéria da existência. É tão ruim quanto ligar a TV em volume alto o suficiente para que nada que ameace o frágil equilíbrio doméstico possa ser dito.

Agora, se os pais mentiram que a felicidade é um direito e seu filho merece tudo simplesmente por existir, paciência. De nada vai adiantar choramingar ou emburrar ao descobrir que vai ter de conquistar seu espaço no mundo sem nenhuma garantia. O melhor a fazer é ter a coragem de escolher. Seja a escolha de lutar pelo seu desejo – ou para descobri-lo –, seja a de abrir mão dele. E não culpar ninguém porque eventualmente não deu certo, porque com certeza vai dar errado muitas vezes. Ou transferir para o outro a responsabilidade pela sua desistência.

Texto retirado do endereço eletrônico:
http://revistaepoca.globo.com/Revista/Epoca/0,,EMI63840-15230,00-ARQUIVO+ELIANE+BRUM.html


Thais C. Chies - thaispsico@espacodomquixote.com.br
Psicóloga do Espaço Dom Quixote

Um amigo especial!


Muitas pessoas encontram dificuldade de expressar sentimentos, de mostrar afeto. Nos dias de hoje parece até que nos acostumamos com isso já que, cada vez mais, vivemos em pequenas bolhas de reclusão e, vez por por outra, permitimos que a nossa bolha entre em contato com a bolha de outra pessoa. Aceitar que existam pessoas que preferem a reclusão ao relacionamento é um fato, mas acreditar que esta é uma forma sadia de viver não. As pessoas precisam relacionar-se para ampliar suas experiências, desenvolver suas emoções (positivas e negativas) e desenvolver os aparatos de defesa necessários para uma vida saudável e proativa.

Algumas pessoas aprendem, ao longo da vida e com as experiências, a dar espaço para os relacionamentos. Aprendem a tirar proveito das relações e a crescer com elas. Afinal, relacionar-se não é fácil, exige esforço e dedicação, inclui perdas e ganhos, mas equilibra o ser humano, faz dele alguém melhor, mais hábil para resolver os desafios do cotidiano, cada vez mais difíceis.

Em alguns casos não basta ter vontade e disciplina para aprender a relacionar-se. É preciso uma ajuda especial. No caso de pessoas autistas, onde o aparato dos relacionamentos está comprometido, é importante um investimento maior, com ajuda de especialistas e com muita paciência e dedicação da família. Em muitas situações os animais podem ajudar a minimizar barreiras, a aproximar olhares e gestos já que eles são dotados de uma sensibilidade especial.

Um filme conta uma dessas experiências emocionantes onde um cachorro conseguiu romper o silêncio de uma criança para ajudá-la a melhorar sua vida.

O nome do filme é “Um amigo inesperado” e é baseado no livro do mesmo título, que conta a história verídica de Kyle Gram, um garotinho de 6 anos, que é diagnosticado como tendo autismo por viver em seu próprio mundo. Kyle se interessa somente pelo desenho animado de um trem, chamado Thomas – muito famoso nos Estados Unidos. Seus pais sofrem muito por não conseguir se comunicar e interagir com o filho. Então, sua avó materna utiliza um boneco que “conversa” com o garoto, e assim conseguem que o menino obedeça algumas ordens simples, como comer.

Depois dessa tentativa, surge a ideia de dar um cachorro para Kyle, que automaticamente é chamado de Thomas. A partir desse momento, cria-se um vínculo de afeto e interação entre o cachorro e o garoto, e desta forma, a cada dia, Kyle se afasta do seu próprio mundo e começa a interagir com as pessoas à sua volta, usando como canal o cachorro.

O garoto que deu origem a essa história chama-se Dale Gardner e aos 18 anos declarou que o fato de seus pais se comunicarem com ele por intermédio de Thomas fez toda a diferença para que seu silêncio fosse quebrado, devido à simplicidade de gestos e feições que o cachorro lhe ofereceu logo de imediato.

Este é um filme para assistir e refletir sobre as possibilidades de interação possíveis e como podemos aprender a nos relacionar para superar dificuldades, medos e “marcas” impostas pelos olhares dos outros.

Ter um animal para socializar pode significar muito para uma criança, uma pessoa carente de afetos ou com dificuldade de relacionar-se. É uma oportunidade de aprender a cuidar de outro ser vivo, interagir afetivamente com ele, desenvolver responsabilidades como dar banho, alimentar, levar para passear e proteger. Para muitas crianças/pessoas cuidar de um animal é a garantia de companhia em todos os momentos, de muitas gargalhadas, explosões de sentimentos, exercício físico e envolvimento. Mesmo a perda deste animal, no futuro, representa a elaboração de sentimentos importantes e fundantes da nossa estrutura psíquica.

Vale a pena tentar incluir na família um novo membro!


Janete Cristiane Petry - janetepp@espacodomquixote.com.br
Psicopedagoga do Espaço Dom Quixote

Transtorno do Desenvolvimento da Coordenação


O termo Transtorno do Desenvolvimento da Coordenação (TDC) vem do inglês Developmental Coordination Disorder (DCD) e só recentemente recebeu atenção e aceitação entre clínicos e pesquisadores das áreas de saúde e educação. Outros termos usados incluem criança "desajeitada”, “dispráxica”, com “dispraxia do desenvolvimento” ou "incoordenação motora". Acredita-se que o TDC afete 5 a 6% das crianças em idade escolar e tende a ocorrer mais freqüentemente em meninos. O TDC pode ocorrer sozinho ou pode estar presente na criança que também tem distúrbio de aprendizagem, dificuldade de fala/linguagem e/ou transtorno do déficit de atenção.

As primeiras evidências geralmente, surgem na infância com o precário desempenho nas atividades de vida diária, assim como nas atividades viso-motoras, de planejamento motor, de equilíbrio e principalmente a escrita e o traçado (ilegível, inconsistente, lento e confuso). Algumas características são visíveis e é bem importante que pais, professores e familiares fiquem atentos, são elas:

1. A criança pode ter dificuldade em balancear a necessidade de velocidade com a de exatidão. Por exemplo, a letra pode ser muito boa, mas a escrita é extremamente lenta;

2. A criança pode ter dificuldades acadêmicas em certas áreas como matemática, ditado ou redação que requerem escrita correta e organizada na página;

3. A criança pode ter dificuldade com atividades de vida diária (ex.: vestir-se, usar faca e garfo, dobrar as roupas, amarrar sapatos, abotoar e manejar fechos de correr/zipper, etc.);

4. A criança pode ter dificuldade para completar o trabalho dentro de um espaço de tempo normal. Uma vez que as tarefas requerem muito mais esforço, ela pode ficar mais inclinada à distração e tornar-se frustrada com uma tarefa rotineira;

5. A criança pode ter dificuldades, em geral, na organização de sua carteira/mesa, armário, dever de casa ou mesmo do espaço na página.

Crianças com TDC que não são identificadas como tal experimentam fracasso e frustração e são, muitas vezes, percebidas como preguiçosas ou desmotivadas. Essas criancas podem desenvolver complicações secundárias, como dificuldades de aprendizagem e problemas emocionais, sociais e de comportamento. Por isso é importante que a criança seja avaliada pelo médico para excluir a possibilidade de outras razões médicas para o desajeitamento motor, fazendo então o encaminhamento para o profissional mais adequado a atendê-la. Visto que a criança, geralmente, tem dificuldade com atividades de autocuidado e tarefas escolares, esse profissional de saúde muitas vezes será um Terapeuta Ocupacional.

A intervenção do Terapeuta Ocupacional vai ajudar a criança a aprender a desempenhar muitas das atividades diárias com mais sucesso e se sentir melhor consigo mesma, como sujeito. Também vai auxiliar os pais e professores sobre a participação da criança em casa, em sala de aula e nas atividades de lazer na comunidade. É importante salientar que, ao contrário do que se pensa, as crianças com TDC vão superar seus problemas, estudos vem demonstrando que com treino extra essas crianças podem adquirir certas habilidades, mas novas tarefas motoras ainda vão ser um problema.

O tratamento terapêutico ocupacional inclui a integração sensorial, o processo orientado e os programas percepto-motores. Além do modelo cognitivo para o desempenho ocupacional trazendo sucesso na aquisição de habilidades motoras.


Priscila Straatmann Morél - priscilato@espacodomquixote.com.br
Terapeuta Ocupacional e Psicomotricista do Espaço Dom Quixote

Oficina de Música!


Você, adolescente, tem dificuldade em falar em público, se colocar na frente dos outros, mas gosta de música?

Venha conhecer a Oficina de Música, onde irá experimentar novos instrumentos, sons, descobrir suas potencialidades, compor e, com muita diversão, deixar a timidez de lado!

O Espaço Dom Quixote oferece em 2012 a Oficina de Música para adolescentes, na qual serão realizadas atividades bem diversificadas e dinâmicas que irão proporcionar o conhecimento de instrumentos e músicas diversas, o tocar e cantar em conjunto, composições inusitadas, onde cada um participará com o seu potencial, enriquecendo o grupo.

Além de muita diversão, a música auxilia a deixar a timidez de lado, tornando a pessoa mais extrovertida, segura, dinâmica e criativa, características fundamentais nos dias de hoje.

A música, além de descontrair, também aumenta a autoestima, trabalha a comunicação, a interação e melhora a aprendizagem, pois ativa diversas áreas do cérebro envolvidas com concentração, memória, raciocínio. Além disso, aumenta a tolerância e a capacidade de superar desafios, a disciplina e a sensibilidade!

A oficina ocorrerá todas as terças às 18h, com o valor de R$ 160,00 mensais.

Maiores informações pelo telefone (51) 3037.7167, e-mail lucianamt@espacodomquixote.com.br ou recepcao@espacodomquixote.com.br.


Luciana Steffen - lucianamt@espacodomquixote.com.br
Musicoterapeuta do Espaço Dom Quixote

Jornadas Pedagógicas 2012


Leve a nossa jornada pedagógica para a sua escola!

O Espaço Dom Quixote compreende a instituição educativa como a principal fonte de prevenção para doenças psíquicas do aluno e dos seus funcionários. Para tanto, com um grupo transdisciplinar e especializado em infância, adolescência e adulto, o Espaço Dom Quixote oferece propostas de Workshops e Oficinas para professores e funcionários, uma vez que os encontros de início de ano são uma ótima oportunidade para trabalhar questões que, muitas vezes, deixam os docentes aflitos e sem saber como agir no cotidiano escolar.

Sugestões para as Jornadas Pedagógicas:

- Dificuldades de Aprendizagem: uma visão transdisciplinar;

- Distúrbios na Infância e Adolescência que afetam a aprendizagem;

- Inclusão: uma prática possível;

- Como avaliar um aluno e elaborar um bom parecer descritivo;

- Limites: um desafio possível;

- Oficina motivacional para professores;

- Oficinas de jogos, brincadeiras e música.

Receba o material completo com todas as nossas propostas e maiores informações solicitando pelo fone 3037-7167 ou pelo e-mail recepcao@espacodomquixote.com.br

Oficina de Férias!


Se você tem entre 4 e 12 anos, venha participar das oficinas de férias do Espaço Dom Quixote!

As oficinas ocorrem nas segundas e quartas das 13h30min às 17h30min.

Confira a programação:

- 09 de janeiro: oficina de arte e música

- 11 de janeiro: oficina de culinária divertida

- 16 de janeiro: oficina de argila e música

- 18 de janeiro: oficina de teatro

- 23 de janeiro: oficina de instrumentos musicais

- 25 de janeiro: oficina de sucatas e jogos

- 30 de janeiro: tarde de filme com pipoca

- 01 de fevereiro: oficina da terra e piquenique

- 06 de fevereiro: oficina de fantasias

- 08 de fevereiro: gincana divertida

- 13 de fevereiro: circuito divertido

- 15 de fevereiro: oficina d'água com mangueira, bexiguinha

Investimento:
R$ 50,00 - oficina individual
R$ 90,00 - duas oficinas
R$ 300,00 - todo o mês de janeiro
R$ 210,00 - apenas o mês de fevereiro
R$ 510,00 - pacote completo (janeiro e fevereiro!)

Mais informações pelo fone 3037-7167 ou pelo e-mail recepcao@espacodomquixote.com.br

Férias é no Espaço Dom Quixote!