A alergia alimentar é uma reação adversa a um componente alimentar específico, sendo desencadeada por qualquer tipo de resposta imunológica. É uma condição mais comum em crianças, estima-se uma prevalência de aproximadamente 6% em menores de três anos de idade e de 3,5% em adultos.
A evolução da alergia alimentar depende do tipo de alimento envolvido, das características da criança e do mecanismo imunológico responsável pelas manifestações clínicas. As alergias alimentares por leite de vaca, ovo, trigo e soja geralmente desaparecem na infância, ao contrário da alergia a amendoim, nozes e frutos do mar que podem ser mais duradouras e algumas vezes permanecerem por toda a vida.
A história familiar é um importante fator de risco, uma vez que as características genéticas parecem desenvolver um papel fundamental na doença alérgica.
O diagnóstico é feito a partir da história clínica, da realização de testes cutâneos de hipersensibilidade imediata e da dosagem sérica de IgE específica (relacionada a mecanismos imunológicos).
O aleitamento materno exclusivo, sem a introdução de leite de vaca nem de fórmulas infantis à base de leite de vaca até os seis meses tem se mostrado eficaz na prevenção do aparecimento de sintomas alérgicos.
A base do tratamento da alergia alimentar é essencialmente nutricional através da exclusão dos alérgenos alimentares responsáveis (dieta de exclusão).
O objetivo da terapia nutricional é evitar o desencadeamento dos sintomas, a progressão da doença e a piora das manifestações alérgicas, proporcionando à criança crescimento e desenvolvimento adequado para a idade.
A educação alimentar é peça chave no tratamento das alergias alimentares sendo necessário o envolvimento da família, da escola e dos demais cuidadores da criança neste processo.
Daniele Santetti - danielenutri@espacodomquixote.com.br
Nutricionista do Espaço Dom Quixote
A evolução da alergia alimentar depende do tipo de alimento envolvido, das características da criança e do mecanismo imunológico responsável pelas manifestações clínicas. As alergias alimentares por leite de vaca, ovo, trigo e soja geralmente desaparecem na infância, ao contrário da alergia a amendoim, nozes e frutos do mar que podem ser mais duradouras e algumas vezes permanecerem por toda a vida.
A história familiar é um importante fator de risco, uma vez que as características genéticas parecem desenvolver um papel fundamental na doença alérgica.
O diagnóstico é feito a partir da história clínica, da realização de testes cutâneos de hipersensibilidade imediata e da dosagem sérica de IgE específica (relacionada a mecanismos imunológicos).
O aleitamento materno exclusivo, sem a introdução de leite de vaca nem de fórmulas infantis à base de leite de vaca até os seis meses tem se mostrado eficaz na prevenção do aparecimento de sintomas alérgicos.
A base do tratamento da alergia alimentar é essencialmente nutricional através da exclusão dos alérgenos alimentares responsáveis (dieta de exclusão).
O objetivo da terapia nutricional é evitar o desencadeamento dos sintomas, a progressão da doença e a piora das manifestações alérgicas, proporcionando à criança crescimento e desenvolvimento adequado para a idade.
A educação alimentar é peça chave no tratamento das alergias alimentares sendo necessário o envolvimento da família, da escola e dos demais cuidadores da criança neste processo.
Daniele Santetti - danielenutri@espacodomquixote.com.br
Nutricionista do Espaço Dom Quixote
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