De acordo com o Guia Alimentar para a População Brasileira (2006), o aleitamento materno é a primeira prática alimentar a ser estimulada para promoção da saúde, formação de hábitos alimentares saudáveis e prevenção de muitas doenças.
A recomendação da Organização Mundial da Saúde (OMS) é que as crianças sejam amamentadas exclusivamente com leite materno até os seis meses de idade e, após essa idade, deverá ser oferecida a alimentação complementar apropriada, além da amamentação até pelo menos a idade de dois anos.
O aleitamento materno exclusivo é definido como o consumo único de leite materno, sem chás, sucos e outros alimentos, exceto vitaminas, minerais e medicamentos.
É sugerido que crianças em aleitamento parcial, ou seja, com o uso de fórmulas infantis e/ou leite de vaca puro, possam chegar a consumir até 20% a mais de calorias diárias do que aquelas em aleitamento materno exclusivo.
Estudos recentes têm levantado a hipótese de que o aleitamento materno poderia ter efeito protetor contra a obesidade. Entende-se que é possível que os lactentes alimentados ao seio materno de forma exclusiva desenvolvam certos mecanismos de auto-regulação do consumo energético.
Outro importante benefício do aleitamento materno é o desenvolvimento de uma melhor percepção dos sabores pelo lactente, o que o influencia em suas futuras preferências e escolhas alimentares após o desmame.
De 1º a 7 de agosto de 2011 comemora-se a Semana Mundial da Amamentação, abaixo segue o link de um vídeo sobre a importância da amamentação produzido pela Sociedade Brasileira de Pediatria: http://www.sbp.com.br/videos/video_completo.wmv
A recomendação da Organização Mundial da Saúde (OMS) é que as crianças sejam amamentadas exclusivamente com leite materno até os seis meses de idade e, após essa idade, deverá ser oferecida a alimentação complementar apropriada, além da amamentação até pelo menos a idade de dois anos.
O aleitamento materno exclusivo é definido como o consumo único de leite materno, sem chás, sucos e outros alimentos, exceto vitaminas, minerais e medicamentos.
É sugerido que crianças em aleitamento parcial, ou seja, com o uso de fórmulas infantis e/ou leite de vaca puro, possam chegar a consumir até 20% a mais de calorias diárias do que aquelas em aleitamento materno exclusivo.
Estudos recentes têm levantado a hipótese de que o aleitamento materno poderia ter efeito protetor contra a obesidade. Entende-se que é possível que os lactentes alimentados ao seio materno de forma exclusiva desenvolvam certos mecanismos de auto-regulação do consumo energético.
Outro importante benefício do aleitamento materno é o desenvolvimento de uma melhor percepção dos sabores pelo lactente, o que o influencia em suas futuras preferências e escolhas alimentares após o desmame.
De 1º a 7 de agosto de 2011 comemora-se a Semana Mundial da Amamentação, abaixo segue o link de um vídeo sobre a importância da amamentação produzido pela Sociedade Brasileira de Pediatria: http://www.sbp.com.br/videos/video_completo.wmv
Mestranda em Saúde da Criança e do Adolescente PPGSCA/UFRGS
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