Transtornos Alimentares
on 28 de outubro de 2013
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cursos e palestras,
Formação continuada
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Terapia Cognitivo-Comportamental e Depressão
on 21 de outubro de 2013
Marcadores:
psicologia
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Dica de vídeo explicativo sobre Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC) e Depressão - Genética e Medicamentos.
Assista também em: http://www.youtube.com/watch?v=1ij5A9r3xxQ
Fernanda Soares Fernandes - fernandapsico@espacodomquixote.com.br
Psicóloga do Espaço Dom Quixote
Especialista em Psicologia Clínica - TCC
Pós-graduanda em Terapia de Casal e Família
Fernanda Soares Fernandes - fernandapsico@espacodomquixote.com.br
Psicóloga do Espaço Dom Quixote
Especialista em Psicologia Clínica - TCC
Pós-graduanda em Terapia de Casal e Família
Avaliar para aprender, aprender para avaliar
on 16 de outubro de 2013
Marcadores:
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Formação continuada
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Os benefícios da Musicoterapia no tratamento do TEA
on 14 de outubro de 2013
Marcadores:
autismo,
Musicoterapia
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Sem dúvida, uma das maiores angústias de pais de crianças com Transtorno do Espectro Autista (TEA) é a falta da comunicação. Como descobrir o que a criança quer e que o não quer? De que maneira estabelecer laços com um indivíduo isolado em seu mundo?
A Musicoterapia é para a criança autista a primeira técnica de aproximação, pois o enquadre não verbal é o que permite a esta estabelecer os canais de comunicação (BENENZON,1985, p.140). Os processos de aproximação e estimulação da comunicação são facilitados por se poder utilizar não apenas de um elemento textual ou verbal. Música é ritmo, melodia, contraponto, harmonia, a união do elemento verbal e do não verbal. Quando não há a possibilidade de cantar o “miau” de uma canção folclórica, pode-se substituí-lo por uma batida no tambor, o toque em uma tecla no teclado. Musicalmente mostra-se para a criança que existe uma outra via de comunicação. As estereotipias se transformam em padrões rítmicos e/ou melódicos e adquirem um valor estético musical. São construídas melodias para a criança a partir da sua produção. Pequenas canções, as quais a família pode inserir no cotidiano da criança.
Cria-se um ambiente lúdico, onde a música guia as atividades e organiza a cena terapêutica. Cada canção apresentada possui um tempo de duração: há um início, um meio e um fim. A partir dessa percepção temporal, começam a ser trabalhadas noções de limites, tolerância a frustrações e ao tempo de duração de uma atividade musical.
Os instrumentos musicais inicialmente podem ser executados com muita intensidade e de modo desorganizado. E o caos sonoro – para quem está do lado de fora da sala da Musicoterapia - gradualmente será organizado em alternâncias de turnos, trabalhando-se modulações e promovendo a aproximação do Musicoterapeuta com o paciente.
Natália Magalhães - nataliamt@espacodomquixote.com.br
Musicoterapeuta do Espaço Dom Quixote
Mestranda em Musicoterapia
Combate à obesidade
Diante de um problema que vem adquirindo proporções epidêmicas, ações como combater e prevenir tornam-se urgentes.
Segundo projeção da Organização Mundial da Saúde (OMS), em 2015, cerca de 2,3 bilhões de adultos vão estar com sobrepeso e mais de 700 milhões serão obesos.
No Brasil, os números atuais mostram que a obesidade já é um problema de saúde pública. "O excesso de peso acomete 40% da população brasileira, aumentando o risco de doenças como hipertenção, diabetes, colesterol alterado entre outras", afirma o presidente da Associação Brasileira para o Estudo da Obesidade e da Síndrome Metabólica (Abeso), Dr. Márcio Mancini, responsável pelo Departamento de Obesidade da SBEM.
Atualmente, o índice de crianças brasileiras com sobrepeso já chega a 15%.
A prevenção contra a obesidade passa pela conscientização da importância de uma alimentação equilibrada e a prática de atividade física. O estilo de vida sedentário, as refeições com poucos vegetais e frutas, além do excesso de frituras e açúcar se refletem no aumento de pessoas obesas, em todas as faixas etárias.
A obesidade é caracterizada pelo acúmulo excessivo de gordura corporal. Dentre os fatores que causam a obesidade estão os nutricionais, genéticos, fisiológicos, e psicológicos, comportamentais e ambientais.
Cristine Cassel - cristinenutri@espacodomquixote.com.br
Nutricionista do Espaço Dom Quixote
As Crianças da Contemporaneidade
on 10 de outubro de 2013
Marcadores:
criança,
psicologia
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Às vésperas do Dia das Crianças penso que vale uma reflexão sobre a infância atual. Quem são as crianças da contemporaneidade? Meninas demasiadamente enfeitadas, preocupadas com a estética, mais do que com as bonecas. Meninos que só comem “bisnaguinha” com coca-cola, dormem na cama com a mãe e expulsam o pai do quarto. Meninos e meninas sem joelhos arranhados, mas com dedos calejados de tanto jogar no i-pad, i-phone ou qualquer outro “i”, porque a marca para eles já é importante desde antes de saberem ler.
A criança atual manda e desmanda nos pais, mas é cheia de medos. Medo do escuro, medo de sair na rua sozinha, medo de dormir no próprio quarto, medo de ir para a escola. Os pequenos estão preparados para enfrentar o mundo, apenas através da tela do computador, onde criam mundos paralelos no “Minecraft”, vestem seus pinguins no Club Penguin, mas não são capazes de se vestirem sozinhos ou fazerem o próprio Nescau.
A infância contemporânea me preocupa, pois vemos pais angustiados e superprotetores que não conseguem trabalhar a capacidade de tolerância com seus filhos, que não conseguem suportar o choro da criança. Pais, por outro lado, demasiadamente exigentes com o resultado e as expectativas com relação aos pequenos: serem ótimos no inglês, no ballet, no futebol, na matemática, na dança... A criança não tem espaço para errar, para sujar, para se divertir. Em busca de um reconhecimento na sociedade, pais narcísicos exigem filhos perfeitos, mas se sentem culpados por isso e aliviam justamente onde não poderiam aliviar: nas regras.
Pensam que é fácil ser criança na atualidade? Grande engano! A criança, para se sentir tranquila, precisa conhecer a hierarquia, sentir que os pais sabem o que é melhor para elas, serem punidas quando fazem algo errado com relação às regras combinadas. A criança, para se sentir feliz, precisa poder rabiscar uma folha sem compromisso, errar a letra da música, se atrapalhar durante a dança de ballet, cair da árvore e esfolar o joelho...
Neste dia das crianças desejo aos nossos pequenos mais limites, menos expectativas... mais rotina e menos cobranças de resultados... mais dedo sujo de tinta, mais roupa rasgada no joelho de tanto ralar no chão, mais gargalhadas, mais brincadeiras despreocupadas!
Fabíola Scherer Cortezia – fabiola@espacodomquixote.com.br
Psicóloga do Espaço Dom Quixote
Especialista em Infância e Adolescência
Coisas engraçadas que as crianças falam!
Estamos iniciando o mês de outubro e com ele o dia das crianças. Mês especial onde as crianças ficam mais coloridas, encantadoras, felizes e falantes. Lendo alguns textos, achei muito legal compartilhar com vocês as “coisas engraçadas que as crianças falam”!
Não vamos esquecer que mesmo que nossos filhos não falem, a melhor comunicação ainda é o olhar, o toque e o carinho que trocamos com eles.
"Uma amiga falava com a outra.
Amiga, lá na escolinha aonde eu trabalho tem um garotinho que eu gosto muito dele. Ele diz cada coisa. Outro dia mesmo ele estava no meu colo e ele olhou para o céu e falou: "Olha tia! O curubu.”
Acho que ele juntou galinha com urubu. Só pode ser isso.
Eu estava brincando com ele no parquinho e teve uma hora que ele fez uma coisa engraçada e eu dei muita risada por causa disso. Depois ele falou prá mim:
“Isso não tem nada de graça, tia” como eu estava sorrindo, ele completou:
“Tia, quando você fica risando você parece o tubarão do desenho”.
Ah! Lembrei-me de mais uma: a semana passada ele caiu e ralou o joelho. À tarde quando ele foi dormir, ele me chamou dizendo:
‘Tia, fica aqui no meu perto. Eu tô “doído”.
Ele não é um fofo amiga?
Edilson Rodrigues Silva
Texto retirado de : Criança Fala cada Coisa... Textos Engraçados - Crônicas Pequenas e Engraçadas
Daniela Pinto - danielafono@espacodomquixote.com.br
Fonoaudióloga do Espaço Dom Quixote
A Fisioterapia e o brincar
on 3 de outubro de 2013
Marcadores:
brincadeiras,
fisioterapia
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A arte de brincar é encontrada na criança quase como algo inato, verdadeiramente espontâneo, absolutamente criativo. Ela manifesta-se na maioria das vezes através das brincadeiras.
Estudos já comprovaram a importância do brincar para o desenvolvimento sensório-motor e intelectual da criança, assim como sua importância no processo de socialização, no desenvolvimento e aperfeiçoamento da criatividade e auto-consciência. Tem também um importante papel na formulação dos valores morais. Estudos afirmam que “(...) brincar é um dos aspectos mais importantes na vida de uma criança e um dos instrumentos mais eficazes para diminuir o estresse”.
Ao brincar a criança libera sua capacidade de criar e reinventa o mundo, libera afetividade e através do mundo mágico do “faz-de-conta” explora seus próprios limites e parte para uma aventura que poderá levá-la ao encontro de si mesma.
A literatura tem registrado a superioridade da abordagem por meio da dramatização quando comparada com a unicamente verbal. Através da primeira, podemos nos comunicar com as crianças, informando-as de forma mais compreensível o tratamento da Fisioterapia e prepará-las para enfrentar situações novas.
A fisioterapia na área de pediatria tem como base a avaliação, o planejamento e a execução do programa, as orientações e as reavaliações periódicas. O início da fisioterapia geralmente ocorre por meio da avaliação, buscando identificar as limitações, as dificuldades, as alterações, as capacidades, os interesses e as necessidades de cada criança. A presença das atividades lúdicas deve ocorrer de maneira intencional e planejada pelo fisioterapeuta, durante os atendimentos. Fujisawa (2000) refere que a presença do lúdico na fisioterapia caracteriza-se como uma atividade-meio, ou seja, um recurso que tem como finalidade facilitar ou conduzir aos objetivos estabelecidos. Embora para a criança a atividade lúdica possa ser considerada como brincar, busca-se o alcance dos objetivos estabelecidos.
Estudos ressaltam que os brinquedos e os jogos são componentes essenciais no atendimento de crianças e que a sua utilização de maneira correta torna a fisioterapia eficaz.
Segundo Burns e Macdonald (1999), o brincar deve ser utilizado ao máximo, em todos os procedimentos, como uma estratégia útil para incentivar a participação da criança na realização das atividades desejadas na fisioterapia.
Dessa forma, os jogos e as brincadeiras podem estar presentes tanto na avaliação, quanto nos atendimentos de fisioterapia. Vale destacar que quando as atividades lúdicas são dirigidas pelo adulto com o objetivo de promover e potencializar a aprendizagem, surge a dimensão educativa.
Letícia Salin - leticiafisio@espacodomquixote.com.br
Fisioterapeuta do Espaço Dom Quixote
Pós-graduanda em Traumato Ortopedia - Universidade Gama Filho (RJ)
A literatura tem registrado a superioridade da abordagem por meio da dramatização quando comparada com a unicamente verbal. Através da primeira, podemos nos comunicar com as crianças, informando-as de forma mais compreensível o tratamento da Fisioterapia e prepará-las para enfrentar situações novas.
A fisioterapia na área de pediatria tem como base a avaliação, o planejamento e a execução do programa, as orientações e as reavaliações periódicas. O início da fisioterapia geralmente ocorre por meio da avaliação, buscando identificar as limitações, as dificuldades, as alterações, as capacidades, os interesses e as necessidades de cada criança. A presença das atividades lúdicas deve ocorrer de maneira intencional e planejada pelo fisioterapeuta, durante os atendimentos. Fujisawa (2000) refere que a presença do lúdico na fisioterapia caracteriza-se como uma atividade-meio, ou seja, um recurso que tem como finalidade facilitar ou conduzir aos objetivos estabelecidos. Embora para a criança a atividade lúdica possa ser considerada como brincar, busca-se o alcance dos objetivos estabelecidos.
Estudos ressaltam que os brinquedos e os jogos são componentes essenciais no atendimento de crianças e que a sua utilização de maneira correta torna a fisioterapia eficaz.
Segundo Burns e Macdonald (1999), o brincar deve ser utilizado ao máximo, em todos os procedimentos, como uma estratégia útil para incentivar a participação da criança na realização das atividades desejadas na fisioterapia.
Dessa forma, os jogos e as brincadeiras podem estar presentes tanto na avaliação, quanto nos atendimentos de fisioterapia. Vale destacar que quando as atividades lúdicas são dirigidas pelo adulto com o objetivo de promover e potencializar a aprendizagem, surge a dimensão educativa.
Letícia Salin - leticiafisio@espacodomquixote.com.br
Fisioterapeuta do Espaço Dom Quixote
Pós-graduanda em Traumato Ortopedia - Universidade Gama Filho (RJ)